A pedagogia de Freinet coloca a criança no centro das preocupações
pedagógicas, tratando-a como membro de uma comunidade, devendo a
escola do futuro preparar os jovens para a vida profissional, sendo que
se deve respeitá-lo deixando que ele evolua a seu ritmo, respondendo às
suas necessidades e através do jogo1trabalho ser susceptível de
corresponder às aspirações naturais e funcionais do seu ser.
de Celestin Freinet
domingo, 9 de junho de 2013
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Natal somos nós quando decidimos nascer de
novo, a cada dia, nos transformando.
Somos PINHEIRO de NATAL: Quando resistimos vigorosamente
aos tropeços da caminhada.
Somos os ENFEITES de NATAL: Quando nossas virtudes, nossos
atos, são cores que adornam.
SOMOS OS SINOS de NATAL: Quando chamamos, congregamos e
procuramos unir.
SOMOS LUZES DO NATAL: Quando simplificamos e damos soluções.
Somos PRESÈPIO de NATAL: Quando nos tornamos pobres para
enriquecer a todos.
Somos os ANJOS do NATAL:Quando cantamos ao mundo o amor
e a alegria.
Somos os PASTORES de NATAL: Quando enchemos nossos
corações vazios com Aquele que tudo tem.
Somos ESTRELAS do NATAL: Quando conduzimos alguém ao Senhor.
Somos os REIS MAGOS: Quando damos o que temos de melhor,
não importa a quem.
Somos as VELAS de NATAL: Quando distribuímos harmonia por
onde passamos.
Somos PAPAI NOEL: Quando criamos lindos sonhos nas mentes
infantis.
Somos os PRESENTES de NATAL: Quando somos verdadeiros
amigos para todos.
Somos os CARTÕES de NATAL: Quando a bondade está escrita
em nossas mãos.
Somos as MISSAS de NATAL: Quando nos tornamos louvor,
oferenda e comunhão.
Somos a CEIAS do NATAL: Quando saciamos de pão, de esperança,
qualquer pobre do nosso lado.
Somos as FESTAS de NATAL: Quando nos despimos do luto e
vestimos a gala.
Somos sim, a Noite FELIZ de NATAL, quando humildemente e conscientemente, mesmo sem símbolos e aparatos, sorrimos com confiança e ternura na contemplação interior de um NATAL perene que estabelece seu Reino em nós. Obrigado Jesus! Por vossa luz, perdão e compreensão.
FELIZ NATAL, AMIGOS e FAMÍLIAS !
OBS:Este texto recebi de Irmã Dora (Convento da Purificação) e aproveito para divulgar entre outros neste Natal. !
terça-feira, 8 de maio de 2012
continuidade da gênese do carro em texto escrito
O grafismo representativo do carro pela criança evolui por meio do grafismo e os primeiros êxitos conseguidos mostram uma identidade com o objeto real. A partir desta evolução, os carros se apresentam com formas mais definidas,duas ou três rodas,outras vezes as quatro já definem a base do carro sobre o chão. Detalhes como o volante,janelas,passageiros,motorista,luzes e outros, aparecem desenhados consoante a idade ou vivência adquirida no meio onde vive a criança.Em cada etapa evolutiva ,cada criança apodera-se de uma fórmula própria de desenhar,repetindo com muita satisfação os modelos automatizados após visualização na comunidade.
A criança em uma etapa mais avançada do desenho do carro (ensino fundamental I, ela vai desprendendo-se da imagem mecânica do carro e passa a se interessar pela vida do objeto,sua complexidade de movimento e funcionamento das peças inseridas, o dinamismo da máquina e sua utilidade como meio de transporte chamam à atenção,então o contexto automóvel são escritos nos textos,nas primeiras histórias escritas, por exemplo o texto escrito do alunoDavi Saraiva:
TEXTO LIVRE
O Carrinho veloz (Davi)
Era uma vez um carrinho veloz.
Um dia ele resolveu ir passear na rua.
Ele entrou numa corrida.
Ele foi o vencedor da corrida.
Mais tarde foi anoitecendo na casa do carrinho.
Depois o gato cantou na casa.
Depois ele foi trabalhar e depois,
ele foi o vencedor
ele foi em outra corrida
ele foi para casa.
Ele foi passear na rua e depois
foi ficando tarde
ele foi para a corrida.
(primeira série,1987)
As rodas quando desenhadas significam poder e velocidade, na percepção freinetiana o desenho do carro passa por quatr estágios de desenvolvimento:
-estágio 1: A pessoa que dirige o carro está sozinha, e a posição corporal não representa uma maneira correta para colocar a máquina em funcionamento.
-estágio 2:A percepção da criança quando desenha,coloca o motorista de lado e a direção do outro,representada por um círculo com ou sem raios e um eixo de transmissão ligando o motorista ao volante.Aparece também a noção do motorista sentado.
-estágio 3:A criança ainda não tem a função dos pés definidas junto aos pedais,o motorista apenas segura a direção.
-estágio 4:A criança descobre a função dos pés, o motorista alcança os pedais e a posição corporal do mesmo se normaliza. A criança automatiza os grafismos adquiridos para o desenho e começa a expressar a totalidade do veículo motorizado
Na página posterior, o texto continua e a mostragem dos desenhos infantis com legendas, aguarde...
A criança em uma etapa mais avançada do desenho do carro (ensino fundamental I, ela vai desprendendo-se da imagem mecânica do carro e passa a se interessar pela vida do objeto,sua complexidade de movimento e funcionamento das peças inseridas, o dinamismo da máquina e sua utilidade como meio de transporte chamam à atenção,então o contexto automóvel são escritos nos textos,nas primeiras histórias escritas, por exemplo o texto escrito do alunoDavi Saraiva:
TEXTO LIVRE
O Carrinho veloz (Davi)
Era uma vez um carrinho veloz.
Um dia ele resolveu ir passear na rua.
Ele entrou numa corrida.
Ele foi o vencedor da corrida.
Mais tarde foi anoitecendo na casa do carrinho.
Depois o gato cantou na casa.
Depois ele foi trabalhar e depois,
ele foi o vencedor
ele foi em outra corrida
ele foi para casa.
Ele foi passear na rua e depois
foi ficando tarde
ele foi para a corrida.
(primeira série,1987)
As rodas quando desenhadas significam poder e velocidade, na percepção freinetiana o desenho do carro passa por quatr estágios de desenvolvimento:
-estágio 1: A pessoa que dirige o carro está sozinha, e a posição corporal não representa uma maneira correta para colocar a máquina em funcionamento.
-estágio 2:A percepção da criança quando desenha,coloca o motorista de lado e a direção do outro,representada por um círculo com ou sem raios e um eixo de transmissão ligando o motorista ao volante.Aparece também a noção do motorista sentado.
-estágio 3:A criança ainda não tem a função dos pés definidas junto aos pedais,o motorista apenas segura a direção.
-estágio 4:A criança descobre a função dos pés, o motorista alcança os pedais e a posição corporal do mesmo se normaliza. A criança automatiza os grafismos adquiridos para o desenho e começa a expressar a totalidade do veículo motorizado
Na página posterior, o texto continua e a mostragem dos desenhos infantis com legendas, aguarde...
domingo, 4 de dezembro de 2011
A Gênese do automóvel-Celestin freinet
Nos estudos de Freinet o vocábulo usado é automóvel, mas no relato escrito usaremos otermo carro,mais usado na linguagem infantil,relacionando qualquerveículo motorizado.
Na gênese do automóvel, Freinet chama atenção para a expressão artística do desenho por aparecer de maneira reduzida a partir dos primeiros grafismos porque o desenho do carro exige da criança umaaptidão lógica na compreensão mecânica do instrumento desenhado mais do que sensibilidade artística, sentimento afetivo,na época ,início do século XX,anos 1920......,o carro era reduzido na sociedade,sendo privilégio de poucos.Nas sua observações,Freinet selecionou algumas observações de acordo com a faixa etária da criança.
De 3 aos 4 anos de idade, o carro aparece no grafismo no formato de uma carcaça que deverá rodar,então aparece de modo rudimentar a necessidade das rodas.
Dos 4 aos 5 anos de idade, a criança descobre que se conduzir o carro de um lugar para outro, necessário criar o volante.
Dos 6 aos 7 ou 8 nanos de idade, o carro deixa de ser um veículo que apenas roda e é conduzido e passa também a transportar:a criança enche o carro(automóvel,caminhão,gipe...) de coisas e de pessoas.A vida no interior do carro traduz-se pelas atitudes dos personagens.O automovel entra na civilização.
O carro nasce no período das primeiras tentativas gráficas da criança, em formas de espirais ou circunferências, mas na percepção gráfica infantil ela traduz como sendo um carro, embora os elementos de
identificação não sejam reconhecíveis ainda.
OBS:Não deixe de acompanhar,em breve uma mostragem dos desenhos do carro e suas legendas de informação.
Na gênese do automóvel, Freinet chama atenção para a expressão artística do desenho por aparecer de maneira reduzida a partir dos primeiros grafismos porque o desenho do carro exige da criança umaaptidão lógica na compreensão mecânica do instrumento desenhado mais do que sensibilidade artística, sentimento afetivo,na época ,início do século XX,anos 1920......,o carro era reduzido na sociedade,sendo privilégio de poucos.Nas sua observações,Freinet selecionou algumas observações de acordo com a faixa etária da criança.
De 3 aos 4 anos de idade, o carro aparece no grafismo no formato de uma carcaça que deverá rodar,então aparece de modo rudimentar a necessidade das rodas.
Dos 4 aos 5 anos de idade, a criança descobre que se conduzir o carro de um lugar para outro, necessário criar o volante.
Dos 6 aos 7 ou 8 nanos de idade, o carro deixa de ser um veículo que apenas roda e é conduzido e passa também a transportar:a criança enche o carro(automóvel,caminhão,gipe...) de coisas e de pessoas.A vida no interior do carro traduz-se pelas atitudes dos personagens.O automovel entra na civilização.
O carro nasce no período das primeiras tentativas gráficas da criança, em formas de espirais ou circunferências, mas na percepção gráfica infantil ela traduz como sendo um carro, embora os elementos de
identificação não sejam reconhecíveis ainda.
OBS:Não deixe de acompanhar,em breve uma mostragem dos desenhos do carro e suas legendas de informação.
Continuidade da gênese das casas-Célestin Freinet
As escadas, varandas e caminhos aparecem com menor frequência, pois a representação gráfica desses elementos são difíceis de ser desenhados pela grande maioria das crianças,sendo mais notados nos desenhos feitos pelas crianças do meio rural.
Em outra fase do desenho da casa, a criança desenha de acordo com a ideia real que tem da mesma por possuir com a evolução da idade, um estilo próprio para os seus desenhos.As casas se apresentam fechadas, os elementos como pessoas, objetivos, animais, plantas são colocaddos à sua volta de modo original.
A expressão do desenho traduz o seu recionamento afetivo com a vida e a natureza , os seus impulsos criativos, artísticos e culturais são exteriorizados e " a arte, neste caso, é a casa personalizada, com pormenores detalhes inventados ao sabor de uma fantasia estranha a documentação. O desenho representa um modelo de linguagem autêntica, a criança usa as palavras que lhe vêm naturalmente.No desenho como em toda expressão livre,é a própria criança que decide o conteúdo inspirador das suas explorações e da forma como elas se processam, mais ou menos premeditadas ou acidental, segundo as dificuldades encontradas.
OBS: Na continuação vejamos a Gênese do automóvel (carro).
Em outra fase do desenho da casa, a criança desenha de acordo com a ideia real que tem da mesma por possuir com a evolução da idade, um estilo próprio para os seus desenhos.As casas se apresentam fechadas, os elementos como pessoas, objetivos, animais, plantas são colocaddos à sua volta de modo original.
A expressão do desenho traduz o seu recionamento afetivo com a vida e a natureza , os seus impulsos criativos, artísticos e culturais são exteriorizados e " a arte, neste caso, é a casa personalizada, com pormenores detalhes inventados ao sabor de uma fantasia estranha a documentação. O desenho representa um modelo de linguagem autêntica, a criança usa as palavras que lhe vêm naturalmente.No desenho como em toda expressão livre,é a própria criança que decide o conteúdo inspirador das suas explorações e da forma como elas se processam, mais ou menos premeditadas ou acidental, segundo as dificuldades encontradas.
OBS: Na continuação vejamos a Gênese do automóvel (carro).
sábado, 15 de outubro de 2011
A evolução do desenho da casa nas observações de Freinet
A montagem dos desenhos não estão em ordem(primeiras experiências gráficas do desenho da casa ),mas podemos perceber e compreender de acordo com as legendas anexadas agora,procure identificá-las.
O gledson,aluno do primeiro ano fundamental, acrescenta uma árvore e uma estrada,já investindo em um cenário simples que acontece exatamente nesta idade.A chaminé está presente,assim como a antena da TV em cima do telhado da casa.
Na casa da Aline ,5 caminhos foram feitos direionando as meninas abaixo até a casa com suas diversas portas. O sol aparece com seus raios fortalecendo a vida do processo habitacional.O desenho foi na produzido na alfabetização. Tudo depende da criança e do meio social onde vive.
No desenho da casa doRômulo ,os elementos desenhados preenchem a folha, mas ainda estão dispersos da realidade. Veja o sol e a menina acima da casa,mas percebemos a tentativa experimental da escrita das letras e dos números.A criança estava na educação infantil (antigo jardim ll )
Os desenhos do Francisco Cleudemberg e do Marcelo(alfa e jardim ) as casas evoluem para a percepção interna do ambiente.Mobiliário e pessoas aparecem e a estrutura física dos andares são bem perceptíveis.
E assim nós educadores,como fez Freinet,podemos analisar os desenhos das crianças e traduzir graficamente esta evolução,por exemplo:Uma casa com todo o seu cenário vivo (Jairo ),O apartamento feito pelo Alysson,apresenta uma percepção urbana dos grandes edifícios onde diferentes famílias residemAs casas em séries despontam na educação infantil,desenho do Alexandre.Da sua forma embrionária a mais real,tem para a criança o mesmo valor afetivo ,predominante até a vida adulta.
OBS:aguardem a continuidade.......até breve !
O gledson,aluno do primeiro ano fundamental, acrescenta uma árvore e uma estrada,já investindo em um cenário simples que acontece exatamente nesta idade.A chaminé está presente,assim como a antena da TV em cima do telhado da casa.
Na casa da Aline ,5 caminhos foram feitos direionando as meninas abaixo até a casa com suas diversas portas. O sol aparece com seus raios fortalecendo a vida do processo habitacional.O desenho foi na produzido na alfabetização. Tudo depende da criança e do meio social onde vive.
No desenho da casa doRômulo ,os elementos desenhados preenchem a folha, mas ainda estão dispersos da realidade. Veja o sol e a menina acima da casa,mas percebemos a tentativa experimental da escrita das letras e dos números.A criança estava na educação infantil (antigo jardim ll )
Os desenhos do Francisco Cleudemberg e do Marcelo(alfa e jardim ) as casas evoluem para a percepção interna do ambiente.Mobiliário e pessoas aparecem e a estrutura física dos andares são bem perceptíveis.
E assim nós educadores,como fez Freinet,podemos analisar os desenhos das crianças e traduzir graficamente esta evolução,por exemplo:Uma casa com todo o seu cenário vivo (Jairo ),O apartamento feito pelo Alysson,apresenta uma percepção urbana dos grandes edifícios onde diferentes famílias residemAs casas em séries despontam na educação infantil,desenho do Alexandre.Da sua forma embrionária a mais real,tem para a criança o mesmo valor afetivo ,predominante até a vida adulta.
OBS:aguardem a continuidade.......até breve !
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